terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Projeto da PM de Santa Rita do Sapucaí é premiado!


PROJETO SOCIAL APOIADO PELA 114ª CIA PM É PREMIADO PELA SEDS

Da Assessoria de Comunicação Organizacional do 20° BPM.

Santa Rita do Sapucaí/MG - A 114ª Companhia de Polícia Militar há quatro anos vem apoiando o Grupo de Escoteiros Papa Léguas, entidade que, com base no Método Escoteiro, trabalha uma educação complementar com crianças, adolescentes e jovens, e tem como objetivo principal a formação de cidadãos e líderes para a nossa sociedade.

No corrente ano a 114ª Cia PM inscreveu o projeto no concurso "Qualidade de Atuação do Sistema de Defesa Social" promovido pela Superintendência de Avaliação e Qualidade da Atuação do Sistema de Defesa Social, sendo o projeto selecionado e premiado com a placa de Menção Honrosa pelos relevantes serviços prestados no campo da defesa social.

A solenidade de entrega da premiação foi durante o 1º Encontro Internacional "Qualidade de Atuação no Sistema de Defesa Social, realizado nos dias 17 e 18 de dezembro de 2008 no Hotel Mércury em Belo Horizonte, tendo o 1º Sgt PM Israel Joaquim Ribeiro, responsável pelo projeto, participado e recebido o prêmio.

POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, NOSSA PROFISSÃO SUA VIDA!!!

Responsável pela notícia: SGT PM SERGIO DANTAS ROSA

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Final de ano é tempo de refletir!

Final de ano é tempo de refletir!

Trazer a tona tudo aquilo que ainda não foi pensado, discutido e concretizado. É tempo de abrir a mente.

Neste momento, cabe a nós, brasileiros convictos de que a democracia deve ser defendida, utilizar este espaço para repensar o Ano Novo com base no ano que se finda.

GRITAR aos quatro cantos do país tudo aquilo que incomoda, atrapalha e impede o crescimento desta sociedade chamada Brasil.

DIZER não aos vícios da política, aos crimes e fraudes eleitorais, aos ideologicamente hipócritas que dizem buscarem o desenvolvimento da nação.

DEFENDER um processo eleitoral transparente, onde seja possível, a qualquer cidadão de bem, solicitar a recontagem dos votos. Que em 2009 ocorra o retorno triunfal do módulo impressor, e consequentemente, da materialização do voto.

Algumas pessoas que lutam pela transformação do mundo são taxadas de UTÓPICOS. Literalmente, utopia significa algo que não tem lugar nem tempo. É algo que está fora da realidade, que nunca foi realizado no passado nem poderá vir a sê-lo no futuro. Uma quimera.

Entretanto, não é essa a nossa concepção. Temos um lugar e estamos em um tempo. Somos profundamente deste país, e somos do planeta que partilhamos com toda a humanidade. Somos do tempo presente, e somos, juntamente com o povo a que pertencemos, parte integrante do futuro. É em nome deste lugar e da luta que travamos por um futuro melhor que trilhamos o nosso caminho em comum. (Adaptado do discurso de Jerônino de Sousa, político português, secretário-geral do Partido Comunista Português).

Por fim, agradecemos à DEUS, aos membros do Grupo de Discussão e Blog Fraude Urnas Eletrônicas, aos que nos lêem, e aproveitando a oportunidade, agradecemos também à todos aqueles que defendem veementemente a teoria da infabilidade das urnas eletrônicas - parte dos nossos esforços serão sempre no sentido de trazer-lhes a lucidez.

Agradeço a todos que lutaram e construíram juntos o ano que se vai e que também haverão de edificar, nos próximos doze meses, uma nova realidade para nosso país. Agradeço especialmente aos que acompanharam este blog, que durante os últimos meses do ano tomou corpo, e que, no próximo ano, tem a humilde pretenção de se firmar como leitura obrigatória do seleto corpo dos formadores de opinião.

Com o apoio da socióloga Maria Rosa de Miranda Coutinho, deixo uma reflexão para o ano que agora se inicia: "Acreditem! Esse é o novo que está por vir: Entender, politicamente, do que se trata essa tal palavra que sempre choca porque é sempre nova, a democracia."
Que 2009 possa ser um ano de sucesso para todos nós!
"Ou se tem democracia total ou não se tem democracia alguma!" (José Saramago).

domingo, 28 de dezembro de 2008

Plano Diretor Participativo

Ministério das Cidades cria movimento nacional para construir cidades includentes, democráticas e sustentáveis: a Cidade de Todos, por meio da reforma urbana.

Até outubro de 2006, 1.700 municípios brasileiros com população acima de 20 mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas precisam elaborar ou rever o Plano Diretor. De acordo com o Estatuto da Cidade – Lei Federal 10.257 - os prefeitos que não providenciarem o Plano Diretor vão incorrer em improbidade administrativa.

Para o Ministério é importante transformar esta obrigatoriedade em oportunidade para se repensar o processo de desenvolvimento das cidades em todo o país. Transformar a elaboração do plano num processo em que a população pensa e discute a cidade onde mora, trabalha e sonha, e faz propostas para corrigir as distorções existentes no desenvolvimento do município. O Plano Diretor vai portanto definir qual é a melhor função social de cada pedaço da cidade, considerando as necessidades e especificidades econômicas, culturais, ambientais e sociais. O Plano deve ser um verdadeiro pacto sócio-territorial que de fato transforme a realidade das nossas cidades.

Para apoiar os municípios e sensibilizar a sociedade da importância do assunto, o Ministério das Cidades com o apoio do Conselho das Cidades lançou em maio de 2005 a Campanha Nacional "Plano Diretor Participativo - Cidade de Todos". Desde o seu lançamento oficial, a Campanha foi desenvolvida com base na estruturação de 27 Núcleos Estaduais – 26 estados e DF - que contam com a participação de diferentes segmentos sociais e que refletem na sua composição e organização a diversidade do país.

AÇÕES CONCRETAS

O governo federal destinou cerca de R$ 55 milhões, de vários ministérios, para incentivar os 1.700 municípios nessa tarefa, além de oferecer apoio técnico:
  • 400 municípios estão recebendo recursos diretos do Ministério das Cidades (OGU e Habitar Brasil) e de outros órgãos do governo federal: Ministério do Meio Ambiente (Fundo Nacional do Meio Ambiente), Ministério da Cultura (Programa Monumenta para Cidades Históricas), Ministério do Turismo (Prodetur), CAIXA, Eletronorte, entre outros;
  • produziu e distribuíu o Kit Campanha contendo materiais nas mais diversas linguagens para sensibilização e capacitação dos municípios: vídeo, livros, folhetos, curso em CD, comerciais para rádio e TV;
  • repassou aos núcleos estaduais Recursos financeiros para atividades de sensibilização, capacitação dos municípios e acompanhamento da elaboração dos Planos;
  • Bolsas do CNPQ para equipes de universidades oferecerem assistência técnica aos municípios;
  • edital público para cadastro de profissionais de cada região do país com experiência na capacitação ou na elaboração de Planos Diretor e implementação do Estatuto da Cidade;
O Conselho das Cidades aprovou três resoluções que orientam os municípios na implementação do Estatuto da Cidade: a de nº 15, cria a Campanha, a de nº 25 explicita os municípios obrigatórios e regulamenta o processo participativo e a de nº34 que define o conteúdo mínimo do Plano Diretor Participativo.

A Secretaria Nacional de Programas Urbanos realizou 44 oficinas, com o apoio dos núcleos, que formaram 3150 multiplicadores da Campanha, de todos os Estados e dos mais diversos segmentos: prefeitos, vice-prefeitos e técnicos municipais; vereadores; movimentos populares de luta por moradia; entidades regionais do Forum Nacional da Reforma Urbana; universidades; ONGs, órgãos públicos federais e estaduais, sindicatos e entidades profissionais, ministério publico etc.

Simultaneamente à divulgação do material institucional da Campanha do “kit da campanha” e à realização das Oficinas de Multiplicadores, os Núcleos Estaduais apresentaram propostas de estratégias de mobilização e capacitação com a previsão de realização de oficinas, elaboração de cartilhas, atividades de monitoramento, etc., propostas estas que foram avaliadas e aprovadas pela Coordenação Nacional da Campanha, constituída por membros do Conselho Nacional das Cidades e pela equipe do Ministério das Cidades.e tem ampliado de forma contínua as suas atividades e a sua rede de apoio na sociedade.

A implementação das estratégias dos Núcleos Estaduais representou um novo impulso para a Campanha: uma rede foi criada, com ramificações pelas diferentes regiões dos Estados e, a cada oficina realizada, a cada agente multiplicador formado, tem sido aberto mais um campo para que uma nova oficina se realize e para que novos núcleos se articulem.
Outro fator, que contribuiu para a potencialização das atividades da Campanha, foi o fato de estas terem se desenvolvido simultaneamente ao processo de construção das Conferências Municipais e Estaduais das Cidades, seguindo a orientação do Conselho Nacional das Cidades. O Plano Diretor Participativo foi incorporado à pauta de discussões das Conferências como um dos temas prioritários, ao lado dos temas básicos da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.

Na fase atual 23 núcleos estão em plena atividade, executando nas capitais e interior dos estados as atividades de sensibilização e capacitação dos municípios e buscando a participação dos diversos segmentos.

Simultaneamente estamos ampliando o Banco de Experiências do Plano Diretor Participativo que tem por objetivo registrar as soluções, ações e estratégias realizadas processos em cada etapa de elaboração do plano, destacando recomendações, alertas e aprendizados para subsidiar outros atores sociais que estão envolvidos nesse movimento nacional. Processos que traduzam como os municípios, em situações tão diversas, estão implementando os instrumentos do Estatuto da Cidade.

Uma outra ação, a Rede Plano Diretor Participativo, com cerca de 30 000 endereços eletrônicos, difunde reflexões, posicionamentos e críticas e se tornou um dinâmico canal de discussão e troca de experiências.

A Campanha tem se aproximado cada vez mais dos objetivos estabelecidos na Resolução No 15, do Conselho Nacional das Cidades, de 03/09/2004, transformando-se, de fato, em uma Campanha de toda a sociedade, sensibilizando e mobilizando o Poder Público Municipal e os diferentes segmentos sociais para a importância dos Planos Diretores Participativos.

Apoie o município – gestores, técnicos, operadores de direito, movimentos populares, sociedade organizada –na construção de um processo participativo de elaboração ou revisão do Plano Diretor do seu município.


Participe da campanha para a construção da “Cidade de Todos",afinal os mais interessados por uma cidade melhor,somos nós cidadãos...faça sua parte,participe!!

A História de nossa Estação Ferroviária

HISTORICO DA LINHA: A Viação Férrea do Sapucaí,
aberta como E. F. do Sapucaí em 1887, inaugurou o
primeiro trecho de linha até Itajubá em 1891, partindo
de Soledade, na E. F. Minas e Rio. Em 1897 chegou a
Sapucaí, na divisa com São Paulo, tendo cedido o trecho
que chegava a Itapira à Mogiana bem antes disso. Incorporada pela Rede Sul-Mineira em 1910,
daí à RMV em 1931 e finalmente à RFFSA em 1971,
os trens de passageiros deixaram de circular no final
dos anos 70 e os trilhos foram retirados a partir de 1986.

A ESTAÇÃO: A estação de Santa Rita do Sapucaí foi inaugurada em 1894, primitivamente num prédio de
madeira. Em 1918, ela tinha o nome de Affonso Penna
(Minas Gerais, de Roberto Capri, 1918), mas o nome
voltou a Santa Rita do Sapucaí não muito tempo depois.
"Meu avô conta que, em Santa Rita do Sapucaí, cidade
onde nasceu e cresceu, a diversão nas décadas de 30 e
40 era ver o trem passar. Durante a revolução de 32,
uma multidão se aglomerava na estação para ver as
tropas mineiras em direção a São Paulo e, na volta,
o trem com prisioneiros paulistas. Quando o trem de prisioneiros parava na estação, sempre as pessoas se aproximavam, levando algum tipo de mantimento e aproveitando para perguntar de algum amigo ou
parente "do lado de lá". A oportunidade que mais
atraiu gente para a estação, durante a revolução,
foi a passagem do bispo de Pouso Alegre, preso. Durante
toda a década de 30 e principalmente com o início da
Guerra, em 39, a diversão dele, então com 27 anos,
era ir ao cinema e à noite ir para a estação, a fim de
esperar os jornais que vinham no trem da noite. Lembra
ainda que as opurtunidades que mais atraiam gente
para a estação eram as chegadas de pracinhas, ao fim da guerra: um primo dele pracinha, assustou-se com a
recepção, que incluía fogos de artifício - e antes do trem chegar à estação, pulou do carro, indo correndo se
esconder em casa.
" (Renato Philippini, 03/2004)
"Lembro-me da primeira viagem até Santa Rita,
ainda para prestar o vestibular para o Inatel.
Logo na entrada da cidade, a velha estação chamou a atenção, pela data gravada em sua lateral. Como nas
fotos mais antigas, colocaram a data no outro lado,
após a restauração. Naquele já distante ano de 1982, lembro-me que havia vagões e algum movimento de locomotivas diesel, vermelhas, padrão RFFSA, no pátio, embora já nos estertores de erradicação.
"
(Douglas Razaboni, 07/2003) A estação de madeira foi substituída por uma de alvenaria, provavelmente entre
os anos 1920 e 1930, e, desativada há anos, foi reformada e hoje (2003) é um centro cultural. Nova reforma em 2007, quando se pretendia em 19 de maio inaugurar um centro de artesanato no prédio. (Fontes: Minas Gerais, de
Roberto Capri, 1918; Renato Philippini, 2004; Douglas Razaboni, 2003; Carlos Roberto de Almeida; Pedro Paulo Resende; Ralph M. Giesbrecht; Marcos, de Santa Rita do Sapucaí, 04/2007)




A estação primitiva, de madeira. Foto sem data e de autor desconhecido

A estação, já a atual, foto sem data, cedida por Pedro Paulo Resende


A estação em 1992. Foto Carlos Roberto de Almeida


A estação em 1992. Foto Carlos Roberto de Almeida

A estação, em 06/02/2005. Foto Ralph M. Giesbrecht

O armazém, em 06/02/2005. Foto Ralph M. Giesbrecht

sábado, 27 de dezembro de 2008

Governador se reúne com equipe e faz balanço das chuvas



O governador Aécio Neves teve, neste sábado (27), às 11h30, reunião de trabalho em que fez um balanço das conseqüências das chuvas em Minas Gerais e das ações do Governo do Estado para atendimento da população afetada, além de anunciar novas medidas por parte do Estado.

O governador se reuniu com os secretários de Transporte e Obras Públicas, Fuad Nomam Filho, de Saúde, Marcus Pestana, e ainda com diretores do DER-MG, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), com o Chefe do Gabinete Militar do Governador e Coordenador Estadual de Defesa Civil Cel PM Eduardo Mendes de Souza, juntamente com o Secretário-Executivo da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), Tenente Coronel Alexandre Lucas Alves e com o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Cel BM Gilvam Almeida Sá.

Por determinação do governador Aécio Neves, a CEDEC e a Cemig, companhia de energia de Minas Gerais, têm enviado diariamente alertas para os municípios onde há risco de temporais, que causem deslizamentos de terra e enchentes. O governador também determinou que, assim que informados pelas prefeituras locais de problemas ocasionados pelas chuvas, a Cedec envie, imediatamente, equipes para ajudar a socorrer as vítimas.

Já no início do período chuvoso, o governador solicitou que a CEDEC fizesse um balanço de seus estoques de cestas básicas, água, colchões e lonas plásticas, entre outros materiais, e foi tranqüilizado pela coordenadoria de que os estoques poderiam atender às demandas.

Fonte: Agência Minas
Diretoria de Comunicação Social – CEDEC/MG
19/12/2008

Ex-vereador é assassinado em Pouso Alegre


Divulgação
A polícia investiga o assassinato de um ex-vereador de Pouso Alegre, no Sul de Minas. O corpo de Marcos Vinícius Campos Campanella, de 37 anos, foi encontrado na madrugada deste sábado pela polícia na casa onde morava. Os policiais ainda não sabem como ele foi morto. Vizinhos acionaram a PM depois que escutaram barulhos no interior da residência.

Marcos Campella foi vereador em Pouso Alegre por três mandados, mas renunciou em 2006 depois que começou a ser investigado pelo Ministério Público por improbidade administrativa. Ele chegou a presidir a Câmara Municipal em 1998. Neste ano, ele concorreu novamente, mas não conseguiu se eleger.

O ex-vereador já havia sido vítima de uma tentativa de homicídio em 2002, quando foi ferido com um tiro na cabeça.

Fraudes???

Equivoca-se quando entendeu que, o que se chamou de presença de "hackers" hospedados nas cidades, "tem servido para alimentar a paranóia dos candidatos derrotados".
Primeiro, porque existiram os que se hospedaram, em grupo, em Pouso Alegre, MG. Se ligados a quem ou a mando de quem, é outra questão. Se fizeram um trabalho de "hackers", é bem certo. Afinal está provado que muitas urnas foram "trabalhadas" sem a efetiva intimação dos representantes dos Partidos, das Coligações e da OAB.
Depois, em hipótese alguma se trata de "alimentar a paranóia de candidados derrotados". Todos os que foram considerados derrotados nas últimas eleições, onde existiu fraudes, e onde se está lutando para desmascarar as fraudes, já são vitoriosos.
Afinal, já conseguimos algumas vitórias importantes, dentre elas, "quebramos" a resistência do TRE/MG em entregar os arquivos de LOG e outros documentos imprescindíveis para o manejo dos recursos e das Ações.
E vamos até a vitória final.
Restou provado que a "preocupação" nestas eleições não foi com a "compra" de votos via eleitor, mas a "preocupação", gize-se, excessiva, foi com o "comportamento" das urnas.
A contudência no combate a fraude eleitoral via urnas eletrônicas está por vir, e virá.
Nossos próximos passos serão neste sentido.
Portanto, quando o manifesto fez referência a pessoas hospedadas nas cidades para fins de intervenção nas urnas, deu constatação a um fato, cujos desdobramentos oportunamente relataremos.
Portanto, definitivamente, não se tratou de "paranóia", em qualquer sentido.
E mais, o nosso Movimento, o MTSV, é um movimento dos que sabem terem tido o resultado-sucesso nas urnas fraudado, "roubado". E por quererem a lisura no pleito, o respeito a vontade popular, transformaram a irresignação e a coragem cívica, existentes de forma individualizada, em manifesto e ação no sentido da transformação desta realidade que nos foi imposta e que não admitimos jamais.
Não queremos apenas fazer constatações técnicas sobre a fragilidade das urnas eletrônicas. Queremos ir além. Queremos fazer um combate efetivo a todo tipo de corrupção, inclusive a corrupção eleitoral, via urnas eletrônicas; corrupção esta que não se faz sem a "ajuda" de pessoas especializadas. Infelizmente.
Os que quiserem trilhar os caminhos do MTSV precisam estar dispostos a enfrentar, também, os lobistas e representantes das empresas que vendem urnas eletrônicas e vendem sofware para o funcionamentos das urnas.
Doe a quem doer. Vamos em frente, com necessária tranquilidade de quem quer cumprir com o seu dever e contribuir com o aprimoramento das relações democráticas no Brasil.